Foram empossados domingo, os órgãos sociais da Sociedade Recreativa Lealdade Sampaense (SRLS), numa cerimónia que contou em seguida com a apresentação de uma viatura de nove lugares e de um almoço para toda a equipa e algumas entidades convidadas. Assim sendo foi reconduzido no cargo José Francisco Veloso e praticamente toda a sua equipa, tendo havido apenas a substituição de um elemento. O presidente de direcção tem como vice-presidente Manuel Mendes, tesoureiro, Victor Alves, secretários Nuno Costa e Ida Mendes e vogais Fernando Duarte, Carlos Oliveira, António Borges, Ivone Figueiredo. Já na Assembleia-geral foi eleito como presidente novamente João José Franco, que tem como secretários, Ângelo Veloso e Carla Madeira, suplente, Fernando Moura.
No Conselho Fiscal foi eleito como presidente Nuno Marques, que tem como secretários, Pedro Veloso e José Mendes e como suplente, Alberto Fonseca.
Em declarações ao nosso RCA Noticias o dirigente que já tinha pertencido á algumas décadas atrás á colectividade, revelou que decidiu regressar há quatro anos atrás em virtude de se “ter criado um vazio na Associação”. “Na altura não surgiu nenhuma lista e para solucionar esse problema candidatei-me formando uma equipa com algumas pessoas amigas e dessa forma resolvemos o problema”, esclareceu, sublinhando que volvidos quatro anos a situação repetiu-se. “Deixei espaço para puderem avançar outras pessoas, não apresentei de imediato uma lista, no entanto verifiquei que chegada a altura de apresentação de listas, não apareceu nenhuma e decidi continuar”, referiu, acrescentando que “toda a minha equipa me acompanhou, só houve uma substituição”. Ao longo destes quatro anos de trabalho o também empresário revelou que “fizemos o que foi possível fazer, dentro das dificuldades económicas que se vivem, tentando gerir o dinheiro da melhor forma possível”, destacando como “pontos altos” do seu primeiro mandato a aquisição de uma viatura de nove lugares, (comparticipada em 75% através da medida 3.2.2 do programa PRODER, numa candidatura efectuada através da ADIBER, e 25% a cargo do município de Oliveira do Hospital) e “a nossa equipa de basquetebol sénior que conseguiu na época passada um terceiro lugar a nível nacional, o que é um feito extraordinário”. Ainda assim, ressalvou, “há outras coisas que queríamos fazer e não conseguimos”, apontando como exemplo a ampliação da creche que se encontra a funcionar na antiga sede da colectividade, implementar um ATL, substituir o telhado da actual sede, o pavilhão Serafim Marques e renovar a pintura interior.