A União e Progresso do Rochel celebrou 59 anos com a realização de um almoço e aproveitou o momento para dar a conhecer aos associados e amigos as obras efectuadas recentemente na sede, essencialmente a pavimentação do átrio. “Tivemos a mesa das entradas no nosso átrio renovado e as pessoas ficaram satisfeitas com a obra”, revelou no final do repasto ao RCA Carlos Martins, explicando que, “no átrio, entre a casa, o forno e a churrasqueira, está tudo pavimentado”. A obra, orçada em cerca de cerca de 11 mil euros, foi custeada pela própria colectividade, contando porém com o apoio da Câmara Municipal de Arganil, que ofereceu algum material. Ainda assim, frisou o presidente da direcção da União e Progresso do Rochel, “ainda não temos o dinheiro todo para pagar ao empreiteiro”. Entretanto e aproveitando desde logo para solicitar aos sócios e amigos para que “colaborem connosco para fazermos mais alguns melhoramentos que temos em vista na nossa colectividade”, o regionalista, adiantou que pretendem, mal seja possível, “fazer um passeio junto ao local onde as pessoas costumam jogar o jogo da malha, de forma a que estas possam circular” e pintar a sede. “A Junta de Freguesia de Arganil vai oferecer-nos as tintas para pintar a sede e se a tinta chegar para o exterior, será o exterior pintado, se não for suficiente, teremos de optar por embelezar o nosso salão”, referiu Carlos Martins, adiantando que, “ao pintar o nosso salão queremos também fazer um rodapé em granito, a toda a volta, por causa das humidades”. Ainda assim, confessou, “gostaríamos de pintar também o exterior da sede porque dá mais visão”. Até porque, sustentou, “é necessário dar um aspecto mais digno ao edifício onde também funciona, todos os domingos, o bar da colectividade”. Outro dos lamentos do dirigente refere-se á estrada que passa junto á antiga escola primária da povoação, que, frisou, “está muito deteriorada, até por causa da circulação de água, que não tem escoamento”, sublinhando que, “há anos que se luta pela melhoria desta estrada”, pelo que, informou, “pedi à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia para ver se conseguem pavimentá-la e fazer o respectivo escoamento de águas”. Por outro lado, prosseguiu, “alertei também para a necessidade da limpeza das nossas estradas florestais”, dando a conhecer que “temos 90 por cento das nossas estradas florestais, à volta da povoação, praticamente intransitáveis”.