Paulo Silva reeleito presidente da direcção da Lousitânea

paulo-silvaPaulo Silva foi reeleito presidente da direcção da Lousitânea – Liga de Amigos da Serra da Lousã, para o triénio 2017/2019. Recordando que dirige aquela colectividade desde a sua fundação, ou seja, desde 2003, o dirigente explicou  que decidiu recandidatar-se porque “é necessário concluir alguns projectos que a Lousitânea tem em marcha e porque ainda pretendo acompanhar o desenvolvimento da Lousitânea durante mais uns anos”. Revelando que “houve algumas alterações” nos elementos que integram os corpos sociais, o presidente de direcção afiançou porém, que “as novas entradas asseguram a continuidade e a qualidade dos seus elementos”, realçando que a direcção é constituída por pessoas que residem no âmbito geográfico da associação, nomeadamente em Castanheira de Pêra, Góis e Lousã. Entretanto, no decorrer deste ano, a Liga dos Amigos da Serra da Lousã pretende desenvolver dois projectos, nomeadamente a criação do “Parque Patrimonial do Vale do Ceira”, numa parceria com os municípios de Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra, e que visa “a valorização ambiental, turística e patrimonial do Vale do Rio Ceira”, bem como instalar o Geocaching, nas Aldeias do Xisto da Serra da Lousã. Além disso, adiantou Paulo Silva, “continuaremos a dinamizar a Rede das Aldeias do Xisto de Góis, através do Ecomuseu Tradições do Xisto, que tem, entre outros, o núcleo sede, o núcleo asinino e o núcleo da Maternidade de Árvores”, acrescentando que a Lousitânea quer continuar a contribuir para “o desenvolvimento de projectos na Serra da Lousã, na área do ambiente, ordenamento do território e valorização do património cultural”. No que respeita aos eventos, explicou, “continuaremos a apostar na diferenciação, nomeadamente com os programas etnográficos temáticos, como o mel, a broa, o queijo, a castanha pilada e o milho, com grupos de turistas, e com o Entrudo Tradicional e o Aigra Cultura”, recordando que “participar nas iniciativas da Lousitânea é estar a contribuir para que o património cultural imaterial da nossa região não se perca e, pelo contrário, se desenvolva, e contribuir para um espaço natural da Serra da Lousã que queremos sempre mais protegido e com maior biodiversidade”.

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