A Assembleia Geral da União e Progresso do Rochel elegeu por unanimidade, os novos corpos sociais para o corrente ano, tendo reeleito Carlos Martins como presidente da direcção, Natália Correia como presidente da Assembleia Geral e Paulo Santos como presidente do Conselho Fiscal. Doravante, a prioridade passa por pavimentar o átrio, um recinto anexo à sede da colectividade que ainda se encontra em “terra batida”. Adiantando que “brevemente daremos início às obras, até porque a Câmara Municipal de Arganil já ofereceu o pavimento necessário para esta intervenção”, o presidente de direcção da União e Progresso do Rochel sublinhou que é “urgente” pavimentar o átrio “para acabar com a humidade e a terra no chão e as pessoas se sentirem mais cómodas quando nos visitam”, prevendo-se a sua inauguração aquando das comemorações do 59.º aniversário da colectividade, em Março ou Abril próximos. Refira-se que este projecto já era um desiderato do ano passado, quando o dirigente e a sua equipa tomaram posse, depois de a colectividade ter estado inactiva durante alguns anos, todavia, sustentou, “não foi possível concretizar este objectivo porque não tivemos muito tempo para fazer muita coisa”. Ainda assim, deu a conhecer, “fizemos a limpeza do recinto para agora podermos avançar com a obra, e efectuámos também um pedido à Junta de Freguesia de Arganil para nos apoiar porque estamos a pensar pintar a nossa sede, para dar outra dignidade e aspecto à casa”, acrescentando que “a entrada principal também será arranjada, rectificando a escada com assentamento de granitos”. Entretanto, revelou, “temos também o salão onde se realizam os eventos com falta de pintura”, consciente de que “temos de fazer uma coisa de cada vez porque os associados andam um pouco afastados”. Futuramente outro dos desígnios da agremiação passa pela recuperação da antiga escola primária da aldeia que se encontra desactivada já á vários anos, e que, afirmou Carlos Martins, “está um pouco abandonada”, aventando a possibilidade de passar a funcionar naquele edifício um Centro de Dia. “Temos em mente conversar com a Câmara Municipal para chegarmos a um acordo para nos ceder aquele edifício e já falámos que podia ser utilizado para um Centro de Dia, onde as pessoas podiam estar entretidas durante o dia”, adiantou o dirigente, assegurando que enquanto isso não acontece, “pelo menos vamos tentar dar um outro aspecto à escola”.